Sempre fico indignada quando para ver nossos direitos respeitados temos que ir à luta. E sabemos que nem todos, pelas mais diversas razões têm condiçôes de lutar por seus direitos. No caso dos cadeirantes, é visível e irritante ver as dificuldades que passam para transitar nas ruas por falta de rampas. E se isto acontecesse só nas ruas....
João, quero cumprimentá-lo pelo foco que você vem dando ao seu blog. Este tema da acessibilidade é da maior importância e da forma que você escreve e ilustra seus posts, tenho certeza de que muitas pessoas poderão se beneficiar de seus artigos.
Ótima sacada. Quem vê os resultados dos atletas para-olimpícos não tem a menor noção da dimensão do desafio que é simplesmente chegar ao local do treino. Em SP, estamos engatinhando, mas sou otimista e sinto que uma "revolução" está começando. Importante pra nós que precisamos de acessibilidade é estarmos unidos para cobrar o nosso direito de... ser cidadão. E estamos num bom momentos. Há a cada dias mais pessoas conscientes e indignadas com a exclusão. Então, vamos surfar nessa onda e tirar dela o melhor proveito! Um abraço
Muito obrigado, Odele. A sua opinião e incentivo têm um valor enorme para mim.
Essa situação é realmente irritante, pois há anos temos uma das melhores legislações de acessibilidade e proteção dos portadores de deficiência, mas muito pouco é feito no mundo real.
Nossa "na mosca" o post, bom se esses desafios fosse so ai em Sampa. Aqui,por exemplo, um dos problemas é que eles recapia as ruas da cidade e a guia rebaixada vai ficando e ficando, tem alguma que deve estar uns 10 a 15 cm a baixo da rua e muitas nem tem as guias só na avenida principal (so tem uma) bjks
Amigo João. Ilustraste muito bem essa situação anacrónica que é termos jogos para-olímpicos que nos mostram como há cidadãos com capacidades físicas de algum modo alteradas mas que , no desporto, conseguem superar-se e obter resultados de muita valia e, por outro lado, no dia-a-dia, esses cidadãos ficarem perante obstáculos intransponíveis. Mas, como diz o Jairo, felizmente as coisas estão a mudar. Ainda que demasiado lentamente e mercê da luta empenhada de pessoas como tu, pouco a pouco há alguns sinais que mostram uma maior preocupação com a criação de condições adequadas à vida desses cidadãos. Acho que o próprio desporto adaptado tem sido importante para ajudar nessa luta, A visibilidade desses atletas, ajuda a sociedade a entender melhor que há concidadãos com muitas qualidades que merecem ser apoiados e incentivados a ir mais longe nas suas vidas.
João, o prédio onde moro fica no alto e ainda não tem escada nem rampa para entrar, só para garagem e olhe lá... Imagine a situação. Cadeirante nem em sonho entra aqui. Estou pelejando pra conscientizá-lo. Tá difícil! bjs
9 comentários:
Oi João,
Sempre fico indignada quando para ver nossos direitos respeitados temos que ir à luta. E sabemos que nem todos, pelas mais diversas razões têm condiçôes de lutar por seus direitos. No caso dos cadeirantes, é visível e irritante ver as dificuldades que passam para transitar nas ruas por falta de rampas. E se isto acontecesse só nas ruas....
João, quero cumprimentá-lo pelo foco que você vem dando ao seu blog. Este tema da acessibilidade é da maior importância e da forma que você escreve e ilustra seus posts, tenho certeza de que muitas pessoas poderão se beneficiar de seus artigos.
Um abraço e bom fim de semana.
Ótima sacada. Quem vê os resultados dos atletas para-olimpícos não tem a menor noção da dimensão do desafio que é simplesmente chegar ao local do treino. Em SP, estamos engatinhando, mas sou otimista e sinto que uma "revolução" está começando. Importante pra nós que precisamos de acessibilidade é estarmos unidos para cobrar o nosso direito de... ser cidadão. E estamos num bom momentos. Há a cada dias mais pessoas conscientes e indignadas com a exclusão. Então, vamos surfar nessa onda e tirar dela o melhor proveito! Um abraço
Muito obrigado, Odele.
A sua opinião e incentivo têm um valor enorme para mim.
Essa situação é realmente irritante, pois há anos temos uma das melhores legislações de acessibilidade e proteção dos portadores de deficiência, mas muito pouco é feito no mundo real.
Bjs a você e a Flávia,
Obrigado, Jairo.
Concordo com você, as pessoas estão se conscientizando, o que já é bastante animador.
E, "ragações de seda a parte", você, com o seu blog, tem desempenhado um papel muito importante para isto.
Um grande abraço,
Nossa "na mosca" o post, bom se esses desafios fosse so ai em Sampa. Aqui,por exemplo, um dos problemas é que eles recapia as ruas da cidade e a guia rebaixada vai ficando e ficando, tem alguma que deve estar uns 10 a 15 cm a baixo da rua e muitas nem tem as guias só na avenida principal (so tem uma)
bjks
É Jady, o problema ocorre em quase todas as cidades do país. Infelizmente!
Bjs
Amigo João. Ilustraste muito bem essa situação anacrónica que é termos jogos para-olímpicos que nos mostram como há cidadãos com capacidades físicas de algum modo alteradas mas que , no desporto, conseguem superar-se e obter resultados de muita valia e, por outro lado, no dia-a-dia, esses cidadãos ficarem perante obstáculos intransponíveis.
Mas, como diz o Jairo, felizmente as coisas estão a mudar. Ainda que demasiado lentamente e mercê da luta empenhada de pessoas como tu, pouco a pouco há alguns sinais que mostram uma maior preocupação com a criação de condições adequadas à vida desses cidadãos.
Acho que o próprio desporto adaptado tem sido importante para ajudar nessa luta, A visibilidade desses atletas, ajuda a sociedade a entender melhor que há concidadãos com muitas qualidades que merecem ser apoiados e incentivados a ir mais longe nas suas vidas.
Obrigado, António.
É verdade, os atletas para-olímpicos têm sido uma excelente referência, as coisas estão a mudar e um dia, com certeza, chegamos lá.
Abraços,
João, o prédio onde moro fica no alto e ainda não tem escada nem rampa para entrar, só para garagem e olhe lá... Imagine a situação. Cadeirante nem em sonho entra aqui. Estou pelejando pra conscientizá-lo. Tá difícil!
bjs
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